Público alvo: Interessados em cinema e formação humana
Cine Rex
Praça Monsenhor Gerardo Magela Pereira, 254, Centro, Barão de Cocais
Dúvidas:
@barbaradecocais
A oficina propõe uma série de experiências audiovisuais para explorar o mundo ao nosso redor por meio das imagens e dos sons. Como podemos transformar a percepção dos territórios e criar novos sentidos? Obras do cinema experimental serão apresentadas para estimular a descoberta e a criação de maneiras pouco convencionais de sentir e dar significados às coisas. Por meio delas, buscamos encontrar novas abordagens para a composição de olhares, sonoridades e poéticas acerca da cidade que vivemos. O percurso pedagógico que atravessa os filmes e as atividades dessa oficina aproximam a arte e ciência de nossos cotidianos, criando oportunidades para vivenciar e debater experimentações de sensações e produção de novos sentidos. Durante a oficina, os participantes elaboram suas próprias ideias e propostas para a realização de filmes em pequenos grupos utilizando os telefones celulares.
Gustavo Jardim
é cineasta, curador e educador. Diretor de filmes documentários, experimentais e videoinstalações. Mestre em Cinema e Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Doutor em Comunicação Social, também pela UFMG, com período sanduíche na Universidade de Chicago. Integra o grupo de pesquisa Poéticas da Experiência e o Laboratório e Arquivo de Imagem e Som (LAIS) na UFMG. Diretor e coordenador artístico-pedagógico da produtora de filmes 4 Folhas Audiovisuais, que se dedica à realização audiovisual e à produção de projetos culturais. Membro da coordenação da Rede KINO de Cinema, Audiovisual e Educação na América Latina e artista colaborador do South Side Home Movie Project (Universidade de Chicago).
Público alvo: professores, educadores, artistas
DESENHO-PALAVRA EM MOVIMENTO é uma oficina em três encontros dedicada à criação de pequenos livros. Começamos por um breve estudo das possibilidades de um livro, experimentando encadernações simples, como modelos de corte e dobra, sanfona e flipbook. A partir de práticas poéticas com o desenho e a palavra, passamos ao ateliê editorial para colocar as ideias de imagem em movimento. Usaremos recursos técnicos simples, como costura, colagem, transferência por papel carbono, estêncil e carimbo.
Julia Panadés
é artista plástica, escritora e professora. Mestre em Artes Visuais e doutora em Estudos Literários. Dedica-se ao ensino do desenho há 20 anos, já lecionou em inúmeras instituições de ensino fundamental, médio, técnico e superior. Atualmente conduz oficinas e cursos livres de modo independente. Atua também como ilustradora em parcerias editoriais. Sua última exposição individual foi "Dar Templo ao Tempo", em 2022. Desde 2015 mantém o Ateliê Linha-cria, em Belo Horizonte.
Público alvo: Professores, pais, mães e pessoas que trabalham com crianças.
22/08 (quinta),
8h às 12h e 13h às 16h,
Parque Recanto Verde (auditório)
Av. Raimundo Linhares, 430, Santa Bárbara
23/08 (sexta),
8h às 12h e 13h às 16h,
Cine Rex
Praça Monsenhor Gerardo Magela Pereira, 254, centro, Barão de Cocais
Dúvidas:
@barbaradecocais
Propomos um estudo sobre os cinco sentidos da criança e
sua relação com o brincar, as práticas pedagógicas e o desenvolvimento cognitivo.
Nosso objetivo é demonstrar que a sensorialidade da criança não diz respeito
apenas às texturas do tato, aos sabores do paladar, aos sons da audição, aos
aromas olfativos e cores da visão. Cada território sensorial compreende um
complexo sistema de aprendizado, memória, interpretação, desenvolvimento de
linguagens, operações lógicas, senso de equilíbrio, constituição de um corpo
emocional, aprimoramento de afetos e sentimentos, apreensão de códigos culturais,
percepção profunda da natureza, relação com a língua materna. Os sentidos da
criança necessitam ser cuidados, trabalhados, para que ela desenvolva acuidade
verdadeiramente humana para o mundo e seus semelhantes. Para que a
experiência do conhecimento lhe seja constitutiva e não desagregadora. Para que o
brincar seja senso de pertencimento à vida.
Gandhy Piorski
é artista plástico, pesquisador das práticas da criança. Teólogo e Mestre em Ciências da Religião. Realiza pesquisas nas áreas de culturas, produções simbólicas, antropologia do imaginário e filosofias da imaginação. No campo das visualidades discute as narrativas da infância, seus artefatos, brinquedos e linguagens, criando com isso exposições, realizando curadorias, propondo intervenções. Autor do livro "Brinquedos do chão: a natureza, o imaginário e o brincar".